segunda-feira, 12 de abril de 2010

Tentando aprender a criticar.



Acredito que as nobres mulheres em cargos que demandam comando, perdem intencionalmente as suas características femininas, isso não por querer deixar de ser positivas, mas por questão de impor respeito aos seus subordinados. Com isso tornan-se absolutamente centralizadoras e extremamente rígidas. Ao caminho que vão crescendo em sua profissão, buscam fugir do esteriótipo “frágil” uma premissa sexista.


Em contrapartida, existe no DNA do homem comum um tipo de antena falocrática que apita em momentos de desconforto produtivo, momentos em que se vê sob as ordens de um ser humano mais preparado e competente que ele e ainda sendo mulher. É natural o sujeito se sentir mal por ser “menos” produtivo que uma “delicada” mulher. Vivemos uma sociedade coletivamente produtiva e a mulher se destaca nesse ambiente.


Antigamente mecânicas, veterinárias, caminhoneiras, bombeiras e soldados não existiam. Hoje ainda estamos distantes da igualdade plena mas elas estão presentes em praticamente todas as profissões e empresas. Existem sim dificuldades no dia-a-dia, mas elas já conquistaram muito espaço.


Analisando o texto sugerido para o exercício, podemos notar que se trata de uma análise feita com base em opinião sob os subordinados e auto-análise com quase 2000 pessoas nos Estados Unidos. Devemos considerar a pesquisa segmentada a um determinado grupo, muito pequeno, não determinando um resultado tão expressivo mas considerável para o exercício.


Não existe como generalizar as informações noticiosas do texto como um padrão ou tendência pois a porcentagem é muito pequena considerando o números de habitantes do planeta culturalmente preparados para exercer qualquer tipo de trabalho digno.


Na história da humanidade o homem trabalhou para construir, seja a moral o carater até o patrimônio, ajudou a mulher a criar os herdeiros e assim até hoje valoriza muito o seu papel e desempenho como trabalhador. Hoje divide esse papel com a mulher lado a lado.

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